qual era o som das estrelas caídas
então, uma história eu contei
sobre alguém que vê uma luz cadente
e desejando algo fortamente
pronuncia aos céus um pedido
quase sussurrando cheio de dúvida e fé
um som quase inaudível a todos os ouvidos
mas esta pessoa que pede não é única
pois o brilho estelar desta queda
outros irá encantar
criando uma canção de pedidos
e esperança, que pelo céu irá ecoar...
Nesse instante falo das estrelas
que ouvem a todos as solicitações
bem como um conjunto de lamentações
e juras de amor mal resolvido
falo das constelações que outrora
conduziam a todos os navios
e hoje são plano de fundo
a tantas narrativas a perder-se no limbo
Falo da dádiva de podermos ser
noite a noite ternamente embalados
por corpos cheios do brilho
que dos céus nos contemplam
inspirando mais que canções:
a esperança que possamos ser ouvidos
e nossos desejos talvez atendidos
Afinal, não importa o quanto a ciência
esteja sempre um pouco mais a desbravar
e lá de cima, essas luz que nos acompanha
como gás e combustão, conceituar
sem ao menos considerar que para
aqueles que amam, sonham e escrevem
para aqueles poucos que ainda acreditam
Haverá sempre uma dimensão sem explicação
uma brecha na tecnologia, uma contradição
na qual os sonhos são atendidos
quando as estrelas cadentes cruzam os céus
mesmo que sem precedentes
e que tais desejos, muitas vezes latentes
só se tornem crescentes na nossa frente
anos depois que o brilho já se perdeu na mente
noite a noite ternamente embalados
por corpos cheios do brilho
que dos céus nos contemplam
inspirando mais que canções:
a esperança que possamos ser ouvidos
e nossos desejos talvez atendidos
Afinal, não importa o quanto a ciência
esteja sempre um pouco mais a desbravar
e lá de cima, essas luz que nos acompanha
como gás e combustão, conceituar
sem ao menos considerar que para
aqueles que amam, sonham e escrevem
para aqueles poucos que ainda acreditam
Haverá sempre uma dimensão sem explicação
uma brecha na tecnologia, uma contradição
na qual os sonhos são atendidos
quando as estrelas cadentes cruzam os céus
mesmo que sem precedentes
e que tais desejos, muitas vezes latentes
só se tornem crescentes na nossa frente
anos depois que o brilho já se perdeu na mente
Amei esse poema! ^-^ Parabéns Ida!
ResponderExcluirParabéns,lindas poesias
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