O mundo se apresenta novamente como uma poça de água...
retida no solo, vinda da chuva que cai, que caiu
onde, outra vez, uma pedra foi atirada
disfarçada de gentileza....
e mais uma vez paira a dúvida incessante
expressa em ondas que estremecem
a anterior superfície plácida
dúvida que distrai e instiga
pois ora, há de se pensar
Tratar-se-a de saudades que afloram um peito
ou, tão somente, uma sutil armadilha
a essa sonhadora que escreve
e espera.. e espera
e agora sente-se atrair
e tenta repelir.. a mais uma Dionéia
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