sábado, 11 de abril de 2015

Arpoador de Esperanças

Saia da escuridão e queime-se no sol, 
Enlouquecerás, preso as paredes de sua própria mente
Jogue-se, permita-se, liberte-se, ou estará fadado a transformar-se em uma pilha de pó 
Seja levado pelo vento. como as folhas que seguem o rumo do outono
e não atem-se inutilmente aos galhos, quando seu destino está no chão.

Acorrentado a suas aflições
não poderá jamais voar,
Alma fraca e  desolada... sinta a brisa que traz um novo verão
Pálida e branca, ser das sombras prisioneiras do seu quarto
Abra a janela e deixe a luz lhe tocar"

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