Saia da escuridão e
queime-se no sol,
Enlouquecerás,
preso as paredes de sua própria mente
Jogue-se,
permita-se, liberte-se, ou estará fadado a transformar-se em uma pilha de
pó
Seja
levado pelo vento. como as folhas que seguem o rumo do outono
e
não atem-se inutilmente aos galhos, quando seu destino está no chão.
Acorrentado
a suas aflições
não
poderá jamais voar,
Alma
fraca e desolada... sinta a brisa que traz um novo verão
Pálida
e branca, ser das sombras prisioneiras do seu quarto
Abra
a janela e deixe a luz lhe tocar"
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