as fadas comungam sortilégios e gracejos
sob a luz de milhões de estrelas. cantam
ao céu, ao ar, ao sangue que pulsa
ao oceano astral onde a melodia se propaga
Sobre o silêncio sepulcral
na colisão do astro que morre
viajantes do éter reúnem-se
nessa fogueira em torno de um sol
dançando anônimos os sagrados perdidos
Passageiros aprisionados sem concessões
Voltem seus olhos para de trás nebulosa
traidora audaciosa, viciante encantadora
Viajantes que tocam e choram nesse universo
confinado entre os os olhos de um certo deus ancião
Nenhum comentário:
Postar um comentário