dentro de um jarro, ao lado da minha cama.
Um rosa que outrora foi uma prenda, que erroneamente pensei tratar-se de um laço:
quando nada fora além de só mais uma distração, falsa.
Ao lado das pétalas caídas, desfolhadas e jogada entre meus cristais e conchas
Uma caixinha de música, ainda toca, quando chamada, de corda em corda,
traz uma canção:, doce e que me apaixona, que me apaixonou
um piano que clama por sua elise...
Mas só outra lembrança perdida, só repleta de um pouco mais de carinho.
um piano que clama por sua elise...
Mas só outra lembrança perdida, só repleta de um pouco mais de carinho.
E entre a flor, a caixinha... um livro na estante, um parasol na gaveta
e uma associação de recordações que me expõe a uma sucessão de finais
mescla de zelo, cuidado, sorriso, pranto e conclusões
depois, sucessão de silêncio e algo sem nome, frio ou morno, sem importância mais
Sincrônicos pensamentos, adornados por este tal de lascivo inverno
que só me tenta a repousar,
que só me tenta a repousar,
pois me diga..onde eu pertenço agora? que não tão somente o espaço vazio
entre os dois braços de algum amigo...
Apesar de que hoje, só terei mesmo ao meu carregador de areia, que talvez me de algo, quando o cansaço me levar...
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